Área restrita SIGIC
[caption id="attachment_11507" align="alignleft" width="300"]Depois de muito sucesso no Núcleo Penha – Rio/RJ, o vôlei cego estreia no Dia das Crianças do Núcleo Coelho Neto – Rio/RJ Depois de muito sucesso no Núcleo Penha – Rio/RJ, o vôlei cego estreia no Dia das Crianças do Núcleo Coelho Neto – Rio/RJ[/caption] Os núcleos Coelho Neto e Praça Onze – Rio/RJ comemoraram em grande estilo o Dia das Crianças. As professoras Cristiane Sousa e Eliane Villela aproveitaram a comemoração para promover jogos e brincadeiras com os alunos do projeto Vôlei em Rede. A regra foi se divertir e bater um papo descontraído, afinal de contas, a garotada é merecedora, principalmente no que diz respeito à prática dos valores da Metodologia Compartilhar de Iniciação ao Voleibol ensinados dia a dia nas aulas de Minivôlei. Cooperação, responsabilidade, respeito e autonomia são os principais. As atividades aconteceram nos dias 07, 11 e 17 de outubro. [caption id="attachment_11510" align="alignright" width="300"]Carinho entre alunos e professor é uma das formas de tocar a vida dos alunos que passam pelo projeto Vôlei em Rede Carinho entre alunos e professor é uma das formas de tocar a vida dos alunos que passam pelo projeto Vôlei em Rede[/caption] Nos dias 7 e 11, as comemorações aconteceram na quadra e refeitório da Escola Municipal Calouste Gulbenkian – sede das aulas de Minivôlei do Núcleo Praça Onze. Na segunda-feira, as crianças e adolescentes da categoria Mini 3x3 (11 e 12 anos) e Mini 4x4 (13 anos) se organizaram em times formados por eles mesmos, enquanto os mais velhos, da categoria Vôlei, apitaram os jogos. Um ótimo exercícios dos valores do projeto. Depois, os papeis se inverteram – na sexta-feira, o pessoal do Vôlei jogou enquanto os colegas arbitravam. Teve até lanche pelo Dia das Crianças e surpresa pelo aniversário da professora Eliane, celebrado no dia 06 de outubro. O aluno Breno Henrique Pedroza, 15 anos, da categoria Vôlei, adorou os jogos. “Foi bom demais para todo mundo! É uma forma de se preparar para jogos futuros e estimula a confiança entre parceiros de equipe”. O colega Lukas Gonçalves de Araújo, 13 anos, da categoria Mini 4x4, também citou o trabalho e união do grupo em eventos como esse. “Joguei em uma equipe em que todos se ajudavam. Ganhando ou perdendo, o importante é jogarmos juntos”, afirmou. [caption id="attachment_11512" align="alignleft" width="300"]Mesmo sendo um dia de brincadeiras, a garotada também leva o jogo e as técnicas a sério Mesmo sendo um dia de brincadeiras, a garotada também leva o jogo e as técnicas a sério[/caption] Já no Núcleo Coelho Neto, a tarde do dia 17 foi recheada de brincadeiras e jogos – inspirada no Núcleo Penha e no professor Fernando Mattos, a professora Cristiane levou o vôlei cego para divertir a galera. Uma manta escura cobriu a rede e os alunos só viam a bola quando ela cruzava para o seu lado da quadra – para facilitar o jogo mantendo a diversão, foi usada uma bola de plástico. Essa troca de experiências e intercâmbio de ideias entre os profissionais do Instituto Compartilhar é comum e agrega muito a todos, principalmente às crianças e aos adolescentes do Programa Socioesportivo da entidade que aprendem brincando. Fotos: Divulgação IC Parceiros Institucionais: Uptime, Stone, Sextante e Delírio Tropical. Parceiros dos Núcleos Rio/RJ do projeto Vôlei em Rede: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro/RJ e, via Lei Federal de Incentivo ao Esporte da Secretaria Especial do Esporte do Ministério da Cidadania, Enauta e Stone.