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[caption id="attachment_6626" align="alignleft" width="300"]Vice-presidente de vendas da Unilever, Júlio Campos, ao lado do diretor presidente do Instituto Compartilhar, o técnico Bernardinho, participam de evento promovido pela entidade no ano de 2007. Vice-presidente de vendas da Unilever, Júlio Campos, ao lado do diretor presidente do Instituto Compartilhar, o técnico Bernardinho, participam de evento promovido pela entidade no ano de 2007.[/caption] Essa história começa lá no ano de 1997, quando o Centro Rexona-AdeS de Voleibol – hoje projeto Núcleos de Iniciação ao Voleibol no Paraná – foi criado pelo técnico de voleibol Bernardinho, com a parceria do Governo do Estado do Paraná e da Unilever. Uma iniciativa pioneira, que unia a equipe feminina adulta de voleibol ao projeto social de ensino da modalidade para crianças e adolescentes, como forma de proporcionar o desenvolvimento humano por meio do esporte. O vice-presidente de vendas da companhia, Júlio Campos, já estava em cena desde o dia da inauguração desta iniciativa que dura 18 anos. Em 2003, nasceu o Instituto Compartilhar, inspirado no sucesso conquistado com este projeto paranaense. Três anos depois, a Unilever tornou-se parceira institucional do Compartilhar e a relação entre as duas entidades só cresceu com o passar do tempo. Buscando voltar a ter relação entre crianças de um projeto social e a equipe profissional em 2010 a empresa passou a apoiar também o projeto Vôlei em Rede com diversos núcleos em escolas municipais da cidade do Rio de Janeiro. Com tanto apoio e confiança mútua, a companhia hoje é a maior, mais antiga e principal parceira do Compartilhar, destinando recursos diretos e via Lei de Incentivo ao Esporte para os projetos no Paraná e no Rio de Janeiro. Júlio Campos, representante da multinacional, foi entrevistado para falar mais sobre essa parceria de 18 anos entre as duas instituições e conta um pouco mais sobre o investimento social no terceiro setor e sua importância. Instituto Compartilhar (IC) – O que a companhia vem fazendo em termos de investimento social no Brasil? E qual a importância dessas iniciativas? Júlio Campos (JC) – A Unilever apoia projetos que promovam o desenvolvimento sustentável e que aumentem nosso impacto positivo na sociedade, investindo em temas especialmente relevantes para o contexto brasileiro, tais como nutrição, consumo consciente, saúde, higiene e autoestima. [caption id="attachment_6625" align="alignright" width="300"]Júlio Campos com a equipe de jogadoras profissionais do time Rexona-AdeS, temporada 2014/15. Júlio Campos com a equipe de jogadoras profissionais do time Rexona-AdeS, temporada 2014/15.[/caption] IC – O que os motiva a serem parceiros institucionais do Instituto Compartilhar por tantos anos e acreditar na causa trabalhada? JC – A Unilever tem em seu DNA o apoio a diversos projetos sociais no mundo e no Brasil não é diferente. No caso do time de vôlei, a relação esporte e cidadania é intrínseca. Há mais de 18 anos, o time nasceu praticamente junto com uma ação social no Paraná, hoje, representado pelo Instituto Compartilhar. A atividade social começou em Curitiba com um projeto com núcleos de iniciação ao voleibol e – desde 2011 – também está no Rio de Janeiro/RJ com o projeto Vôlei em Rede. O objetivo central dessa iniciativa é formar cidadãos por meio de valores como cooperação, responsabilidade, respeito e autonomia durante a prática esportiva. IC – O que o projeto amadureceu em todos esses anos de parceria e o que é possível ver de diferente nas ações? JC – O projeto evolui com o tempo e ficou cada vez mais estruturado. Ele começou no Paraná e hoje tem núcleos no Rio de Janeiro, por exemplo. Voltado para alunos (de 9 a 15 anos) e professores da rede pública de ensino, já capacitou mais de mil professores em clínicas e atendeu mais de 30 mil crianças nos dois estados. Embora a premissa seja formar cidadãos, o projeto social reforça os valores da própria Unilever e, como consequência natural, gera frutos para esportes de alto rendimento. Roberta, atual levantadora do time Rexona-AdeS, é um exemplo que surgiu a partir das atividades do nosso projeto social. IC – Por fim, qual a relação entre essa questão social vinda do Instituto e a equipe do Rexona-AdeS? JC – O projeto não tem como foco formação de atletas, mas sim de melhorar a qualidade de vida de jovens por meio do esporte. Mas a maior certeza que temos é que o esporte é uma poderosa ferramenta de inclusão e desenvolvimento humano, além de plataforma de marketing e entretenimento. E nisso encaixam-se perfeitamente as marcas Rexona e AdeS. Ambas têm uma relação intrínseca com o time, com o Compartilhar. São marcas fortes que casam com o espírito de competição, que valorizam as conquistas diárias e o esforço e, ainda, são marcas que trazem benefícios para quem as usa. Fotos: Divulgação IC.