#Quemfaz: conheça Vinícius Petrunko, analista de projetos do Instituto Compartilhar
[caption id="attachment_7079" align="alignleft" width="300"] Vinícius Petrunko (terceiro da esq. p/ dir.) junto à Bernardinho e as atletas do Rexona, quando a equipe Rexona treinada em Curitiba/PR.[/caption]
Vinícius Petrunko, com quase 40 anos de muitas experiências de vida, tem bastante história bacana para contar. Antes de se tornar analista de projetos do Instituto Compartilhar, trabalhou em uma franquia de fast-food e teve o privilégio de estar ao lado do técnico Bernardinho no início do antigo projeto Rexona em Curitiba, lá em 1997. Agora fica mais fácil entender sua paixão pelo voleibol. Além do esporte, Vinícius tem outros amores: é casado e é pai de três filhos.
Ainda nos tempos do ensino médio, quando adolescente, Vinícius já pensava em cursar educação física, pois gostava de esportes. No entanto, o sonho de morar fora e o trabalho na franquia de fast-foodquase o fizeram seguir por outro caminho. “Eu estava terminando os estudos. Trabalhava na franquia de fast-food e tinha uma chance boa de crescer! Fiquei dois anos sem estudar, só trabalhando, mas aí meu pai me deu uma chamada porque eu não estava estudando. E foi aí que decidi prestar o vestibular para educação física”, recorda Vinícius.
Esse começo foi mesmo cheio de surpresas. Nessa época de transição, entre o trabalho no fast-food, onde Vinícius conheceu sua atual esposa, e a aprovação no vestibular de educação física pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), ele soube que seria pai de um menino. E um ano depois, viria mais uma filha a caminho. “Apesar da surpresa, a questão dos filhos me ajudou a ter mais maturidade e responsabilidade no trabalho. Afinal, eu contava com aquela renda”, lembra Vinícius, que mais tarde, com 30 anos, teve mais uma filha.
[caption id="attachment_7086" align="alignright" width="300"] Clínica de Minivôlei do Instituto Compartilhar: Vinícius ministra curso em 2006. Ao seu lado direito, seu filho e ex-aluno Lucas Petrunko ouve as orientações do pai.[/caption]
Desde os tempos do início do projeto Núcleos de Iniciação ao Voleibol no Paraná, o analista de projetos recorda como foi seu primeiro contato: “eu estava na faculdade ainda, em 1997, e uma amiga minha que trabalhava no Ginásio do Tarumã (local onde acontecia o projeto), me ligou falando que teria uma peneira para uma iniciativa com o Bernardinho, e que eles precisavam de gente para ajudar. Fui até lá e no começo ajudei na organização, na parte dos crachás”, relembra Vinícius.
Quando as atividades começaram na semana seguinte, Vinícius foi chamado para integrar o projeto como assistente de professor, e o primeiro com quem ele trabalhou junto foi Hélio Griner. Até hoje Hélio é auxiliar técnico do Bernardinho e também é técnico da Seleção Brasileira Feminina Universitária de Vôlei.
“De 1998 até 2004 tive também o privilégio de trabalhar com a equipe adulta do time Rexona para ajudar nos treinos. Nos últimos dois anos, fui assistente do Hélio, que na época era o técnico principal do grupo. Fiz viagens pela Superliga com a equipe, dei treinos. Foi um processo muito rico. E até hoje quando o Hélio é técnico ele me chama para trabalhar junto, como na Universiade. Um campeonato fantástico e que tive a oportunidade de ir duas vezes”, conta.
[caption id="attachment_7090" align="alignleft" width="300"] Analista de projetos do Instituto Compartilhar é apaixonado por vôlei e grato por todas as oportunidades proporcionadas pelo esporte.[/caption]
A colega de trabalho e também analista de projetos do Instituto Compartilhar, Kátia Keller, admira muito Vinícius. “Eu conheci o ‘Vico’ – como chama carinhosamente o amigo – em 1997, quando iniciou o projeto em Curitiba. Desde então tenho ele como um grande exemplo de dedicação, compromisso e amor ao trabalho”. Kátia lembra que quando passou a trabalhar na coordenação de alguns núcleos do projeto Vôlei em Rede teve muito apoio de Vinícius. “Aprendi muitas coisas com ele e hoje trocamos bastante ideias. Trabalhamos de maneira parecida e tudo o que pensamos para melhorar as atividades dos núcleos aplicamos e testamos juntos”. Kátia complementa: “É um grande parceiro e profissional e um exemplo de pai e amigo. Esse é o Vinícius. Espero poder ter ainda muitos anos de parceria com ele!”.
Atualmente como analista de projetos, Vinícius é um dos responsáveis pela aplicação da Metodologia Compartilhar de Iniciação ao Voleibol, além de cuidar remotamente dos núcleos do projeto Vôlei em Rede da entidade no Rio de Janeiro. “Todas as oportunidades que eu e minha família tivemos estão totalmente ligadas ao Instituto e ao vôlei”, comenta com carinho. Seus dois filhos mais velhos participaram do projeto e a caçula ainda faz aulas. É a família unida em torno do vôlei.
Parceiros Institucionais mantenedores que acreditam na causa do Instituto Compartilhar e que viabilizam financeiramente as atividades da entidade: Uptime, Unilever e Brasil Kirin.
Fotos: Divulgação IC.