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[caption id="attachment_9149" align="alignleft" width="300"]Ody Parque Aquático: primeira parada da viagem garante a diversão dos alunos da categoria Super Vôlei do Núcleo Central – Curitiba/PR. Ody Parque Aquático: primeira parada da viagem garante a diversão dos alunos da categoria Super Vôlei do Núcleo Central – Curitiba/PR.[/caption] Dois dias incríveis marcaram a formatura dos alunos da categoria Super Vôlei do Núcleo Central – Curitiba/PR do projeto Vôlei em Rede. Após uma longa viagem de cerca de 7h durante a madrugada, a primeira parada, no dia 02 de fevereiro pela manhã, foi no Ody Parque Aquático em Iguaraçu/PR, que, é claro, abriu as comemorações com muita diversão. O dia seguinte ficou reservado para um passeio pela cidade de Maringá, mas a atração principal foi de noite com a realização da Superliga Masculina de Voleibol no Ginásio de Esportes Francisco Bueno Neto (Chico Neto). Os ingressos foram cedidos pelo Sesc - RJ que, na oportunidade, jogou com o time da casa, Copel Telecom Maringá Vôlei. Foram cerca de 450km percorridos entre a capital paranaense e o primeiro destino dos 21 participantes dessa aventura, 13 formandos e 8 amigos da mesma categoria que continuam do no projeto em 2018. Os adolescentes aproveitaram cada minuto do parque aquático, afinal de contas, foram os primeiros a chegar. Lá, os alunos se divertiram à beça nos toboáguas, toboboias, ofurôs e na piscina chamada Tsunami, com ondas de até 3 metros de altura. Claro que eles não deixaram o esporte predileto de lado, e jogaram várias partidas de vôlei em baixo da água. O almoço foi por lá mesmo, e eles ainda tiveram a tarde toda para desfrutar dos brinquedos do parque. Já o jantar foi em um rodízio de pizza de Maringá. [caption id="attachment_9150" align="alignright" width="300"]Adolescentes do projeto Vôlei em Rede assistem ao jogo pela Superliga Masculina de Voleibol no ginásio Chico Mendes em Maringá. Adolescentes do projeto Vôlei em Rede assistem ao jogo pela Superliga Masculina de Voleibol no ginásio Chico Neto em Maringá.[/caption] A manhã de sábado foi para relaxar, jogar papo fora, escutar música e aproveitar a piscina do hotel. E, após o almoço em um restaurante da cidade, os professores levaram os alunos para fazer um passeio na região. Eles pararam em uma sorveteria, conheceram a Catedral Nossa Senhora da Glória e foram até o Maringá Shopping Center. De lá, seguiram para o jogo entre Copel Telecom Maringá Vôlei e Sesc – RJ que venceu o time paranaense por 3 sets a 0. A galera estava animada, mas a empolgação aumentou ao entrar em quadra, no final do jogo, para pegar autógrafos e tirar fotos com os atletas profissionais. Entre eles, representando o Sesc, os campeões Olímpicos Maurício Souza e Maurício Borges; e representando o Maringá Vôlei, o também campeão Olímpico Ricardinho e o ex-aluno do Instituto Compartilhar, o líbero Gian. O aluno formando, João Vitor Santos, 16 anos, contou que no projeto ele pôde vivenciar coisas que nunca tinha feito antes como, por exemplo, assistir a campeonatos de voleibol, inclusive da Seleção Brasileira. “Vocês mudaram a minha vida”, disse João satisfeito. A amiga Maria Eduarda, mesma idade, foi aluna do projeto durante oito anos e afirmou que tentará continuar por perto como voluntária. “Eu não tenho palavras para descrever o quanto o projeto agregou na minha vida, com cooperação, responsabilidade, respeito, autonomia... E isso me fez uma pessoa muito melhor”. [caption id="attachment_9151" align="alignleft" width="300"]Ex-aluno do Instituto Compartilhar, o líbero da equipe Copel Telecom Maringá, Gian, recebe carinho dos formandos. Ex-aluno do Instituto Compartilhar, o líbero da equipe Copel Telecom Maringá, Gian, recebe carinho dos formandos.[/caption] O Super Vôlei é formado por alunos que passaram por todas – ou pela maioria – das categorias da Metodologia Compartilhar de Iniciação ao Voleibol e que não podem continuar nas aulas de minivôlei por terem atingido a idade máxima permitida no projeto. Um dos critérios para fazer parte desta turma é tirar boas notas na escola, como forma de incentivo à educação formal, e a retribuição é a participação desses adolescentes em jogos competitivos, já que o Compartilhar não tem a intenção de formar atletas. A viagem para Maringá foi viabilizada com a venda de rifas, lanches vendidos nos eventos promovidos pelo projeto, com a festa julina e com recursos dos próprios adolescentes. Parceiros dos Núcleos Paraná do projeto Vôlei em Rede: Governo do Paraná e via Lei Federal de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte: Klabin. Fotos: Divulgação IC.