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Turmas do Núcleo Vigário Geral visitam Instituto Benjamin Constant no Rio de Janeiro e conhecem mais sobre o esporte paralímpico futebol de 5.[/caption]
O V International Challenge of Blind Football, evento preparatório para a disputa dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 de Futebol de 5, contou com a torcida especial de alunos dos Núcleos Rio/RJ do projeto Vôlei em Rede. O evento aconteceu entre os dias 01 e 05 de junho no Instituto Benjamin Costant, uma instituição de ensino para deficientes visuais localizada na Zona Sul da cidade. Além de conhecer mais sobre a modalidade, as crianças e adolescentes puderem entender como o esporte pode transformar a vida das pessoas por meio da superação. Eles adoraram a experiência.
Os alunos do Núcleo Bonsucesso, acompanhados da professora Patrícia Medina, realizaram o passeio no dia 03 e assistiram ao jogo entre as equipes da Seleção Brasileira e de Marrocos e, de quebra, ganharam uma bola oficial dessa modalidade paralímpica. Animada com o presente, Patrícia disse que vai praticar este esporte com os alunos. Para ela, a experiência foi positiva, ainda mais pela oportunidade de ver as lições de superação, respeito, responsabilidade, cooperação e determinação dos jogadores. Para várias crianças e adolescentes, esse foi o primeiro contato com um esporte paralímpico. A Rayssa Vitória da Silva, 15 anos, da categoria Vôlei, adorou assistir ao jogo: “poderíamos fazer passeios como este mais vezes”. As coordenadoras locais Renata Regis e Mariana Cochrane também participaram da torcida.
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Alunos aproveitam a oportunidade e entrevistam jogador da Seleção Brasileira Mauricio Dumbo após partida.[/caption]
No dia 4 foi a vez do Núcleo Vigário Geral ir ao evento e assistir ao jogo entre a Seleção Brasileira e a equipe do México. Assim como as crianças do Núcleo Bonsucesso, eles tivessem a oportunidade de conversar e tirar fotos com os jogadores, que adoraram o carinho. “Foi muito bom poder entrevistar o Mauricio ele é um grande jogador”, disse Jonathan Monteiro, 12 anos, da categoria Mini 3x3, sobre Mauricio Dumbo, jogador angolano que vive no país desde 2001 e foi naturalizado brasileiro. Além de Jonathan, outros dois alunos foram escolhidos para entrevistar os atletas da Seleção Brasileira de Futebol de 5 para um documentário que está sendo desenvolvido por produtores brasileiros.
Na arquibancada, a garotada fez amizade com torcedores japoneses que também assistiam ao torneio e esse intercâmbio cultural foi bem avaliado pelo professor do Núcleo Vigário Geral, Felipe Monteiro. “No ano da realização das Olimpíadas e Paralimpíadas aqui no Rio é muito gratificante estarmos participando dos eventos testes”, afirmou Felipe. “Poder proporcionar aos nossos alunos essa vivência e ver o sorriso e o brilho no olhar deles é o meu combustível”, complementou o professor.
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Alunos do Núcleo Bonsucesso mantêm a concentração no jogo da Seleção Brasileira.[/caption]
Com seus primeiros registros nos anos 1920 e originalmente da Espanha, o futebol de 5 é o futebol adaptado para deficientes visuais. A modalidade é praticada com uma bola especial para que os jogadores possam utilizar a audição como principal recurso durante o jogo, por esse motivo é essencial que o público mantenha silêncio. Os professores aproveitaram para trabalhar com os valores de cooperação e respeito com os alunos, que se portaram muito bem e mantiveram o foco nas partidas. Segundo a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais, os primeiros relatos do esporte no Brasil se dão em torno da década de 50, quando cegos costumavam praticar o esporte usando uma latinha como bola.
Parceiros dos Núcleos Rio/RJ: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e Unilever, via Lei de Incentivo ao Esporte: Unilever e Ministério do Esporte.
Fotos: Divulgação IC.
Turmas do Núcleo Vigário Geral visitam Instituto Benjamin Constant no Rio de Janeiro e conhecem mais sobre o esporte paralímpico futebol de 5.[/caption]
O V International Challenge of Blind Football, evento preparatório para a disputa dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 de Futebol de 5, contou com a torcida especial de alunos dos Núcleos Rio/RJ do projeto Vôlei em Rede. O evento aconteceu entre os dias 01 e 05 de junho no Instituto Benjamin Costant, uma instituição de ensino para deficientes visuais localizada na Zona Sul da cidade. Além de conhecer mais sobre a modalidade, as crianças e adolescentes puderem entender como o esporte pode transformar a vida das pessoas por meio da superação. Eles adoraram a experiência.
Os alunos do Núcleo Bonsucesso, acompanhados da professora Patrícia Medina, realizaram o passeio no dia 03 e assistiram ao jogo entre as equipes da Seleção Brasileira e de Marrocos e, de quebra, ganharam uma bola oficial dessa modalidade paralímpica. Animada com o presente, Patrícia disse que vai praticar este esporte com os alunos. Para ela, a experiência foi positiva, ainda mais pela oportunidade de ver as lições de superação, respeito, responsabilidade, cooperação e determinação dos jogadores. Para várias crianças e adolescentes, esse foi o primeiro contato com um esporte paralímpico. A Rayssa Vitória da Silva, 15 anos, da categoria Vôlei, adorou assistir ao jogo: “poderíamos fazer passeios como este mais vezes”. As coordenadoras locais Renata Regis e Mariana Cochrane também participaram da torcida.
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Alunos aproveitam a oportunidade e entrevistam jogador da Seleção Brasileira Mauricio Dumbo após partida.[/caption]
No dia 4 foi a vez do Núcleo Vigário Geral ir ao evento e assistir ao jogo entre a Seleção Brasileira e a equipe do México. Assim como as crianças do Núcleo Bonsucesso, eles tivessem a oportunidade de conversar e tirar fotos com os jogadores, que adoraram o carinho. “Foi muito bom poder entrevistar o Mauricio ele é um grande jogador”, disse Jonathan Monteiro, 12 anos, da categoria Mini 3x3, sobre Mauricio Dumbo, jogador angolano que vive no país desde 2001 e foi naturalizado brasileiro. Além de Jonathan, outros dois alunos foram escolhidos para entrevistar os atletas da Seleção Brasileira de Futebol de 5 para um documentário que está sendo desenvolvido por produtores brasileiros.
Na arquibancada, a garotada fez amizade com torcedores japoneses que também assistiam ao torneio e esse intercâmbio cultural foi bem avaliado pelo professor do Núcleo Vigário Geral, Felipe Monteiro. “No ano da realização das Olimpíadas e Paralimpíadas aqui no Rio é muito gratificante estarmos participando dos eventos testes”, afirmou Felipe. “Poder proporcionar aos nossos alunos essa vivência e ver o sorriso e o brilho no olhar deles é o meu combustível”, complementou o professor.
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Alunos do Núcleo Bonsucesso mantêm a concentração no jogo da Seleção Brasileira.[/caption]
Com seus primeiros registros nos anos 1920 e originalmente da Espanha, o futebol de 5 é o futebol adaptado para deficientes visuais. A modalidade é praticada com uma bola especial para que os jogadores possam utilizar a audição como principal recurso durante o jogo, por esse motivo é essencial que o público mantenha silêncio. Os professores aproveitaram para trabalhar com os valores de cooperação e respeito com os alunos, que se portaram muito bem e mantiveram o foco nas partidas. Segundo a Confederação Brasileira de Desportos de Deficientes Visuais, os primeiros relatos do esporte no Brasil se dão em torno da década de 50, quando cegos costumavam praticar o esporte usando uma latinha como bola.
Parceiros dos Núcleos Rio/RJ: Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro e Unilever, via Lei de Incentivo ao Esporte: Unilever e Ministério do Esporte.
Fotos: Divulgação IC.