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Centro Cultural Banco do Brasil é destino das crianças e adolescentes do projeto Vôlei em Rede no dia 23 de maio[/caption]
A vontade de proporcionar experiências novas aos alunos de Vigário Geral – Rio/RJ e, ao mesmo tempo, de incentivar o gosto pelos estudos, pela cultura do Brasil e do mundo, motivou o professor do projeto Vôlei em Rede, Felipe Monteiro, a organizar um passeio pelo Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB). Ao todo, 40 crianças e adolescentes visitaram as exposições “Paul Klee – Equilíbrio Instável” e “50 anos do Realismo”. Na oportunidade, também aconteceu um tour pela praça do Boulevard Olímpico, onde aproveitaram os brinquedos do local e tiraram fotos dos helicópteros do Museu da Marinha. Tudo isso aconteceu no dia 23 de maio com a participação de Felipe e de outros professores convidados da Escola Municipal República do Líbano, sede do projeto.
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Alunos do Núcleo Vigário Geral – Rio/RJ visitam as exposições “Paul Klee – Equilíbrio Instável” e “50 anos do Realismo”[/caption]
“Logo de início, ao entrarem no CCBB, pude perceber o encantamento dos alunos. A exposição sobre o Realismo despertou olhares vibrantes, curiosidades e questionamentos surgiram já no primeiro salão”, observou a professora de artes, Helena Correa. Para ela, a chance de ver as obras de perto, interagir com os espaços e educadores, contribui para a formação da garotada, para que sejam pessoas atuantes e com senso crítico. O professor de educação musical e projeto de vida, Luiz Prior, também elogiou o passeio, principalmente pela possibilidade de reflexão sobre as diferentes formas de ser e se expressar no mundo. “Eles tiveram uma oportunidade sem igual de se sentirem presentes e parte da cidade do Rio de Janeiro, cidadãos da sociedade frequentando dispositivos de cultura e conhecimento públicos e acessíveis”, concluiu Luiz.
O aluno da categoria Mini 4x4, Erick Matheus Lopes, 13 anos, gostou de ir ao CCBB e ficou encantado com a exposição sobre o Realismo: “Vi obras que não pareciam ser pintadas a mão, pareciam fotos de tão reais que eram”. O menino também disse que foi muito bom conhecer a vida do suíço Paul Klee – mais de 100 obras foram expostas, entre pinturas, painéis, gravuras, fantoches, desenhos e objetivos pessoais – e passear pelo Rio. Erick saiu de lá com a cabeça aberta: “aprendi que qualquer um pode ser artista!”. A colega da categoria Mini 3x3, 13 anos, Suzana Coelho, adorou passear com os amigos do projeto e disse que nunca tinha ido a uma exposição. A vontade de participar de mais momentos como esse já é enorme: “Com certeza se tiver outro passeio eu vou me esforçar para ir”. De acordo com o professor Felipe, foi necessário alugar um ônibus para transporte e cada um contribuiu um pouquinho.
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Professor Felipe Monteiro também proporciona passeio pelo centro da cidade do Rio de Janeiro[/caption]
Os resultados foram satisfatórios, a iniciativa repercutiu dentro da escola e inspirou os outros professores a promoverem mais oportunidades como essa. “Me sinto feliz em poder contribuir para a formação humana de nossos alunos. Vale a pena todo o esforço para ver o sorriso no rosto deles”, afirmou Felipe. Para fechar, o professor reconheceu o bom comportamento da garotada do Vôlei em Rede. Ele contou que as crianças e adolescentes tiveram responsabilidade desde o início, quando precisaram juntar o dinheiro para viabilizar o passeio, e vestir o uniforme. Durante a visita também aplicaram os valores ensinados nas aulas de Minivôlei: respeitaram o guia, os espaços das exposições, fizeram silêncio e foram muito organizados nas filas.
Fotos: Divulgação IC
Parceiros Institucionais: Stone, Uptime, Sextante e Delírio Tropical
Parceiros dos Núcleos Rio/RJ do projeto Vôlei em Rede: Prefeitura do Rio de Janeiro e, via Lei Federal de Incentivo ao Esporte do Ministério do Esporte, Enauta e Stone.
