Pais e responsáveis de alunos conhecem o projeto Vôlei em Rede
Encontros e reuniões promovidas pelos núcleos marcam o início das atividades no ano letivo e visam a apresentação do projeto e sua metodologia.
Até o final de abril, diversos Núcleos do projeto Vôlei em Rede promovem reuniões presenciais com pais e responsáveis das crianças e adolescentes matriculados. O objetivo é apresentar informações sobre o projeto, o Instituto Compartilhar, além da metodologia e valores que serão abordados em cada categoria durante as aulas em 2022.
“Nas reuniões nós apresentamos o projeto e como ele funciona, falamos um pouco sobre a coordenação regional, a ficha de matrícula e porque o cadastro de informações é importante. Também trazemos quais são os valores que serão transmitidos em aula para cada categoria e damos a oportunidade para que os presentes possam tirar suas dúvidas e trocar experiências”, explicou Renata Regis, coordenadora local do projeto Vôlei em Rede no Rio de Janeiro.
Promovidas pelos Núcleos Ricardo Albuquerque (Rio de Janeiro/RJ), Vila Progresso (Itu/SP), Cianorte e Maringá (Paraná), os encontros também visam o melhor detalhamento de informações sobre as aulas que serão ministradas ao longo do ano e como ocorrerá a integração do projeto com as escolas onde acontece. No Núcleo São Domingos (Campinas/SP) a reunião com os pais e responsáveis dos alunos ocorreu como uma inserção do projeto de reunião de geral de pais do colégio.
As reuniões também ajudam no reforço das informações quanto a responsabilidade compartilhada entre pais, escola e projeto para a frequência dos alunos e o sucesso na formação de seres humanos. “Muitas vezes os pais e responsáveis acham que por ser um projeto vinculado a uma entidade fundada pelo técnico de vôlei Bernardinho, as crianças irão virar atletas e não é essa a nossa intensão. Nosso trabalho é social, voltado para os valores humanos por meio do esporte”, disse Katia Keller, analista de projetos do Instituto Compartilhar.
Ações estas que já era esperada com muita ansiedade pelos alunos em todos os núcleos, como conta Cristina Aparecida Silva dos Santos, diretora auxiliar do Colégio Estado Iglea Grollmann, em Cianorte (PR): “O projeto tem atraído os estudantes, os quais sentiram muito a sua falta, no período da pandemia. Percebemos que, neste retorno de aulas presencias, a ansiedade deles pela retomada do projeto é grande. Sabemos da importância do projeto na formação dos nossos meninos e meninas e a comunidade escolar do Colégio Igléa Grollmann, está plenamente satisfeita, com os resultados obtidos até aqui”.